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2 de junho de 2015

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Cidade| Segurança

Ampliação do monitoramento por câmeras custará quase R$ 500 mil

Valor será usado para trocar a fibra óptica e parte dos equipamentos; além disso, mais 3 pontos serão monitorados

Publicada em 08/10/14

Daniel Carvalho

Imagens das vias públicas são acompanhadas na Central Integrada de Emergências Públicas (Ciemp), que fica no prédio da Prefeitura

Noemia Alves
Da reportagem local

Até o fim deste ano, o sistema de monitoramento da Prefeitura de Mogi das Cruzes passará por serviços de reforma e ampliação. Segundo o secretário municipal de Segurança Pública, Eli Nepomuceno, serão investidos pouco mais de R$ 490 mil no setor.
"Os recursos, que são parte de uma emenda parlamentar do deputado federal Junji Abe (PSD), serão usados para troca de fibra óptica e parte das câmeras da Central Integrada de Emergências Públicas (Ciemp), que são analógicas e estão há mais de cinco anos em funcionamento", explicou. Hoje, o sistema de monitoramento da cidade conta com 283 equipamentos.
Do montante, R$ 450 mil serão custeados pelo governo federal - que, como propõe a emenda, serão designados ao município por meio de convênio com o Ministério da Justiça e Secretaria Nacional de Segurança Pública - e outros R$ 40.968 serão de contrapartida da Prefeitura de Mogi.
Dentro do pacote, segundo o secretário, está incluída a implantação de mais três pontos de videomonitoramento: praças Deputado Federal Paulo Kobayashi (avenida Jardelina de Almeida Lopes) e Antonio Costa Filho (avenida Henrique Eroles) e cruzamento entre as ruas Santo Antônio e Virgínia Eugênia Auerbach, em Taiaçupeba. Os locais foram escolhidos em conjunto pelas polícias Militar e Civil e a Guarda Municipal.

Guarda
De acordo com o secretário de Segurança Pública, o projeto de revisão do Estatuto da Guarda Municipal está em fase final de elaboração e deve ser encaminhado à Câmara Municipal até dezembro.
Ele admitiu que os estudos indicam a "necessidade" de os agentes trabalharem com armas de fogo. O documento, que já passou pela Secretaria de Governo, está sob análise da Secretaria de Finanças. A estimativa é de que seja investido R$ 1,5 milhão com os equipamentos.
"Tanto a secretaria quanto a Prefeitura concluíram que é necessário que os guardas recebam armamento para o trabalho cotidiano. A revisão do Estatuto já foi concluída. Passou pela Secretaria de Governo e agora está com Finanças. A nossa estimativa é de que essa alteração custe R$ 1,5 milhão. Agora, o setor financeiro da administração municipal vai apontar de onde o dinheiro pode vir", disse.
Hoje, os 190 guardas municipais mogianos trabalham sem armamento letal. A análise da pasta é que, já que a Guarda vem atuando em ações de segurança pública, como o combate ao tráfico de drogas em espaços públicos, como o Parque Botyra Camorim Gatti, os agentes precisam estar mais bem-preparados para situações extremas.




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