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Com ampliação, berçário terá dez leitos

Publicada em 26/11/09

Amilson Ribeiro

Força-tarefa: Na reunião, grupo definiu pela necessidade de ampliar o número de leitos. Bertaiolli disse que será o melhor berçário da região

A reforma da maternidade da Santa Casa será ampliada com o objetivo de aumentar a capacidade de atendimento do setor. Os serviços, que ao todo deverão custar aproximadamente R$ 650 mil, vão possibilitar o aumento de seis para dez o número de leitos da UTI Neonatal. A medida, que pode colocar fim ao drama da superlotação, foi anunciada no fim da tarde de ontem após uma longa reunião entre a diretoria da Santa Casa de Mogi e o prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (DEM).

A reunião durou quase três horas e contou com a presença do provedor João Anatalino Rodrigues e do secretário municipal de Saúde, Paulo Villas Bôas, além de diretores do hospital. Ao final, Bertaiolli afirmou à Imprensa que chegou-se à conclusão de que a atual estrutura da maternidade não comporta a demanda e que decidiu-se ampliar a reforma para aumentar o número de leitos. A intenção é reabrir o setor no fim do próximo mês, já com o aumento da capacidade. "Tínhamos a opção de fazer apenas a reforma necessária para atender às exigências da Vigilância, mas decidimos fazer a reforma ideal. A Santa Casa terá o melhor berçário da região". Os serviços deverão custar, ao todo, cerca de R$ 650 mil. Deste total, a Santa Casa já conta com R$ 440 mil de emendas parlamentares ao Orçamento Estadual, que já estão sendo empregados na reforma atual e na compra de um ar condicionado especial para a maternidade. Os outros R$ 210 mil ainda precisam ser conquistados. Bertaiolli disse que ontem mesmo já havia entrado em contato com o deputado Guilherme Campos (DEM), que teria se comprometido a apresentar uma emenda parlamentar de R$ 100 mil para a Santa Casa de Mogi. O prefeito disse que poderá, inclusive, pedir patrocínio aos empresários da cidade para conseguir o restante. "É impossível não conseguir", afirmou.

Enquanto a reforma não for concluída, as gestantes continuarão a ser encaminhadas para hospitais da região. O presidente do Grupo Samed, Mannie Liu, que também participou da reunião de ontem, informou ontem que, "enquanto for necessário", o Hospital Santana continuará recebendo as grávidas encaminhadas pela Santa Casa. "As mães não ficarão sem atendimento", frisou. (J.G.)



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