Edição 6637

Diretor Presidente
Sidney Antonio de Moraes
terça-feira
2 de junho de 2015

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Publicada em 10/02/15

Cleber Lazo

Nomes
A mais de um e meio para as eleições municipais, nomes de quem poderá disputar a cadeira de prefeito começam a pipocar. Junji Abe, Antonio Lino, Marcello Cusatis, Juliano Abe, Marcos Damásio, Mauro Araújo, Carlos Evaristo, Chico Bezerra, Pedro Komura, Marcos Soares, Iduigues Martins, e Luiz Carlos Gondim. Estes são alguns dos nomes especulados.


Composições
E as especulações surgem na hora certa. Lançar o nome aos quatro ventos é uma estratégia para mensurar a reação da opinião pública. Se o posicionamento pender para um cenário mais favorável, a campanha ao Executivo continua. Se houver alguma rejeição, os planos podem ser modificados. E, junto com o "teste de aceitação", começam as conversas sobre as alianças partidárias.


Recorde
E é neste campo que surge a primeira definição para a "corrida" em 2016, mesmo que a 20 meses do pleito: nenhum candidato conseguirá aglutinar o número recorde conquistado pelo atual prefeito Marco Bertaiolli (PSD), que, em 2012, conseguiu formar uma chapa com nada menos que 18 legendas, das 28 que disputaram as eleições.

Muito à frente
As eleições de 2012 tiveram sete candidatos e 64% total de siglas participantes apoiaram Bertaiolli. O segundo que mais conseguiu atrair partidos foi Marco Soares e o seu PT, que teve o apoio de apenas quatro.


Em 2016
Dentre os que compuseram a chapa vitoriosa de Bertaiolli, o PR já sinalizou que terá um candidato próprio. O PMDB também se articula para ter um nome na disputa. O mesmo ocorre com o PSDB.


Recorde
Se em 2012 o recorde foi a quantidade de partidos em uma mesma chapa, o que se desenha para 2016 é um número recorde de candidatos ao Executivo.


Conversas
O PV, que conta com dois vereadores, pode ser um exemplo. O partido, ao menos até agora, não indica que terá um nome na disputa para a Prefeitura, porém, já fala em conversar com outras legendas. Em 2012, ele fez parte do grupo que apoiou o prefeito. "Estamos abertos ao diálogo", resumiu o vice-presidente dos verdes em Mogi, Romildo Campello.

Amigos, amigos
"Existe uma amizade com o PSD, até porque nós, por muito tempo, colaboramos com o atual governo, porém, vamos conversar", disse Campello. "Talvez o PSD e o seu eventual candidato possa ter prioridade, mas isso não quer dizer um apoio irrestrito, mas sim um diálogo inicial", afirmou o ex-secretário municipal do Verde e Meio Ambiente e ex-ouvidor da Prefeitura.


Capa do dia
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